Portugal morreu e isto não deve, nem pode necessariamente, ser considerado um drama, nem uma tragédia.
O mesmo já aconteceu a outros povos, nações e civilizações.
Em idos tempos os Maias, os Aztecas, os Persas, o Império Otomano, o Império Austro-Húngaro, etc., etc., e tantos outros fragmentaram-se, dividiram-se, extinguiram-se ou foram absorvidos por outros, até mesmo, foram exterminados violentamente por outros povos e novas nações emergente.
O caso português não é uma exceção, nem escapará à sua sorte.
Desde que as forças comunistas, por um lado, e as norte-americanos, por outro, declararam guerra ao Império Africano Português, de modo a retalhá-lo e a desmembrá-lo, no seu proveito e interesse, com a colaboração dos inúmeros traidores que subiram à política nacional e que são sobejamente conhecidos pelos cargos governativos que desempenharam no pós-25 de abril de 1974, que o destino de Portugal começava a estar traçado.
A adesão de Portugal à então CEE marcou a estocada final na soberania e na independência portuguesas, com e por meio da alienação dos nossos recursos naturais e, por fim, com a progressiva perda da soberania política, administrativa e, pasme-se, legal e jurídica, nacionais, em prol de potências europeias estrangeiras e do politburo tecnocrático e ditatorial com assento em Bruxelas.
A ida de Durão Barroso para Bruxelas e, finalmente, Vítor Constâncio para o BCE marcaram o negócio final da alienação da nosso liberdade e soberania, em troco do enriquecimento de um classe política nacionais que, impunemente e a rédea solta, endividaram o país de tal maneira e astronomicamente, permitiram colocar Portugal debaixo da pata dos interesses estrangeiros.
O atual Governo da Troika marcou o fim da dignidade e da última réstia da identidade próprias de Portugal, agora somos Governados, mantidos e explorados a partir do estrangeiros, os recursos e o território nem sequer já são hoje nossos, a imensa dívida é um imenso caixão de chumbo no qual um povo e a sua não mergulham no inferno do seu extermínio.
Portugal morreu!
Os portugueses que não se cansem mais lutando contra moinhos de vento.
Aproveitem as vossas vidas vivendo da melhor maneira que puderem e sejam felizes.
O destino de Portugal há muito, desde pelo menos o 25 de Abril de 1974, está traçado pelas potências estrangeiras, quando e com a colaboração dos inúmeros traidores nacionais que ascenderam à política e à governação nacionais, entregaram, primeiro o Império Africano aos Soviéticos e aos Americanos, e agora, a finalizar, colocaram a independência e a soberania portuguesas debaixo da pata dos interesses e dos banqueiros alemães, franceses e ingleses.
São já os estrangeiros que governam neste momento Portugal por intermédio dos seus mandante da Troika, e eles limitam-se a retalhar o que resta dos nossos recursos naturais pelas potências estrangeiras.
Nada podemos fazer contra isto e nem sequer há hoje povo ou um Povo que ouse rebelar-se, e o que melhor podemos fazer é viver as nossas vidas e gozar a vida da melhor maneira, as dificuldades são imensas para subsistirmos com o mínimo de dignidade.
De uma maneira ou de outra, os portugueses já morreram.
Segue dentro de momentos o funeral de Portugal.