Foi ontem publicada no Diário da República uma nova alteração do Código Civil - Lei n.º 137/2015, de 7/09 - relativamente à guarda e educação, ou Tutela, dos filhos e ou adoptados pelos pais, em que se prevê, pasme-se ..., a possibilidade a substituição de um progenitor biológico por um mero Unido de Facto.
É assustador ver, até mesmo um legislador dito de direita, ou conservador, falo da actual maioria PSD - CDS/PP*, mas nisto, ou no o ataque e na destruição da família, não age de maneira muito diferente da esquerda, nisto ambos os maiores blocos políticos e ideológicos portugueses alinham nas práticas satânicas e anti-humanas de destruição da Família Natural.
Como é que alguma vez se podem comparar os laços familiares sanguíneos com laços de mera conjuntura sexual, por conveniência ou oportunista???
Só mesmo na cabeça de gentinha doente, perturbada ou desviante!
Não admira pois que Portugal, com a diminuição da natalidade, o aumento da taxa de e números de divórcios, aumento da violência cônjugal, abandono familiar,. alienação parental, etc., etc, esteja cada vez mais destruído e empobrecido, pois que a célula fundamental do equilíbrio da sociedade, portanto, o elemento gerador da maior riqueza humana, que é a FAMÍLIA, seja posto em causa por esta escumalha suja e doente que governa Portugal.
(Nota: não deixa de ser sintomático que o chefe do partido mais conservador de Portugal seja chefiado por um dos gays mais debochados e corruptos que se conhece em toda a Europa, senão do mundo.)
O Tribunal da Lousada anulou mais um contrato de Swaps e condenou o Santander Totta a indeminzar empresa vítima deste ardiloso tipo de empréstimo bancário.
O meio legal recorrido para por fim a esta vergonha exploração da parte mais débil é simples: o artigo 437º do Código Civil enuncia e dita que "Se as circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar tiverem sofrido uma alteração anormal, tem a parte lesada direito à resolução do contrato, ou à modificação dele segundo juízos de equidade, desde que a exigência das obrigações por ela assumidas afecte gravemente os princípios da boa fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato."
Perante esta justa decisão judicial, com previsão legal, e perante os gravosos contratos que o Estado continua suportar pelas Swaps contraídas pelo anterior Governo de José Sócrates, fica a pergunta legítima dos portugueses: o porquê de se continuar a pagar esta desmusarada exploração dos contribuintes que tanto agrava a débil situação económica geral de Portugal e dos portugueses?
Qual é, afinal, o real interesse que está pode detrás disto tudo de modo a que o Governo de Passos Coelho assegure a continuidade desta sobre-exploração?