Não haverá um sustentado e saudável crescimento da economia portuguesa até que não seja terminado o colossal desvio do dinheiro público para a corrupção.
Mas, para que isso suceda temos primeiro de nos desfazer da partidocracia, a sua primeira e decisiva causa.
A mais perfeita expressão da democracia portuguesa é o furto legalizado por via dos impostos e com que os partidos políticos portugueses cada vez mais vão engordando.
Reestruturar a dívida do Estado com esta partidocracia de políticos e governantes pantomineiros, aldrabões, corruptos e ladrões, que espoliaram Portugal e os portugueses nos últimos 40 anos, mais não seria do que lhes passar um novo cheque em branco para nos voltarem a afundar em novas dívidas.
Reestruturar sim já era sim esta senil e podre pseudo-democracia!
Não conheço nenhuns impostos justos.
Ou, se me deixarem, eu entrego o meu salário em troca do que pago em impostos.
Isso é que seria uma democracia.