Um Governo competente para Portugal teria como missão catar debaixo de cada pedrinha toda e qualquer oportunidade de criar riqueza e, em contrapartida, não hesitaria até mesmo em revirar uma montanha para poupar uma qualquer despesa.
Para uma real e substancial mudança de Portugal, era e é preciso todo um outro povo.
Este povo, que conhecemos e para já, é maioritariamente estúpido, ignorante, mesquinho, preguiçoso e invejoso, cheio de vícios e crendices e nada propenso a corrigir-se, onde impera a iliteracia (cerca de 2 milhões de portugueses), impreparação geral técnica e científica, e com muito pouca capacidade de inovar, bem assim como pouco propenso para a mudança e no qual, ainda e espantosamente, existe muito analfabetismo (1 milhão de portugueses), portanto, este é um povo e uma gente pouco nada ou pouco capacitado, nem com sequer com muita vontade, para qualquer mudança efetiva e real.
Para que a mudança político-social e económica se desse rápida e eficazmente, era necessário, para começar, uma enorme e severa campanha de alfabetização, dotação e divulgação de conhecimentos e preparação de e para os trabalhos básicos, aliada um grande desígnio nacional e uma unânime aspiração popular para essa tal profunda e radical mudança.
Pode até ser que um pequeno grupo de indivíduos sejam capazes de dar azo a essa mudança mais geral e mais abrangente do coletivo do nosso povo.
Mas a massa "bruta" deste povo português é um enorme desastre de ainda maiores proporções.
Pode ser, espero eu e quero mesmo acreditar, que a mudança possa vir, mas certamente tenho muitas dúvidas!
(Manifestação de 15 de Setembro de 2012)
O capitalismo, ou qualquer outro ou um qualquer outro sistema sistema político-económico, social ou humano que visem o totalitarismo, deixa de ser aceitável a partir do momento em que uns quantos poucos indivíduos passam a deter tanto poder, ou de domínio, que possam colocar, por sua simples e egoística escolha e sem quaisquer relevantes custos para si, muitos outros indivíduos em situação de total e absoluta privação dos chamados bens essenciais à sua vida, como são os de saúde, habitação, alimento e liberdade.
A partir deste momento estamos perante a desumanidade de um totalitarismo ou diabolismo, e isso é absolutamente inaceitável!
Certa e merecidamente, a actual classe política dirigente portuguesa merece com inteira justiça a distinção de "Geração Política Rasca!"
Quando os Governos começam a dizer que têm problemas de comunicação e de que não conseguem fazer perceber as suas medidas às populações, podem estar seguros de que o que lhes está a acontecer é lhes estarem a acabar os recursos e os expedientes da mentira e da manipulação.
É que as populações não só não são estúpidas, embora os Governos sempre ajam e assim pensem, ao ponto de por si mesmos não possam, ou não consigam, saber e perceber o que na verdade as fazem felizes ou, ao contrário, infelizes.
A reunião do Conselho de Estado de ontem teve manifestamente duas "utilidades", e que no final até se resumem a uma só e no seu contrário: a primeira, foi a utilidade de demonstrar, uma vez mais, a total inutilidade deste Órgão da República, ou seja, não só dali não saiu nada de real e útil que vá de encontro às necessidades prementes do país e dos graves e presentes problemas do portugueses, como, por outro lado e em resultado do infrutífero resultado daquele conclave, portanto a sua total inutilidade, que foi a de saber-se que nada mais ali se produziu para além da conclusão do que já há muito se sabia e que é reclamado pela própria opinião pública e popular, portanto do óbvio, o que foi novamente exigido pelas vozes que se fizeram ouvir na própria manifestação popular de ontem em frente a Belém, que é, o que este Governo ou não quer ou é totalmente incompetente de fazer, o de levar a cabo medidas de crescimento económico e de criação de emprego para Portugal.
Ora, é caso, uma vez mais, para concluir que os principais actores políticos deste regime pseudónimo-democrático demonstraram na reunião magna do conselho da nação a sua total irrelevância e a sua medíocre qualidade.
Por amor à santa... mandem mas é fechar este triste cabaré da cocha em que se transformou a III República.
Corre hoje a satisfação nacional, vá-se lá a entender..., porque Portugal conseguiu colocar mais dívida, no montante de 2 mil milhões, no mercado internacional e, dizem…, a preços mais baixos!
Mas... qual pode ser a satisfação perante o facto de estarmos cada vez mais empenhados em dívidas, afundados em mais juros e sacrifícios?
Ou será este, apenas, mais um caso a provar que os portugueses são tolos?
87% dos portugueses, pelos vistos, a crer na sondagem do jornal Público, dizem quem andam (des)iludidos, acreditando que vivemos em Portugal numa democracia!
Ora, já eu faço parte dos 13% dos portugueses não iludidos com a partidocracia.
Epah…, enxerguem-se: democracia em Portugal aonde???
Toda a riqueza de um Povo e de um país tem como base o trabalho.
Ora, se em Portugal temos como consequência o desemprego, portanto, a diminuição do trabalho e da sua ocupação, por razão e causa das políticas do Governo, só podemos concluir que o Governo está a agir erradamente.
Evidente!
Ou será esta equação simples tão difícil de entender pelas inteligências que mandam nos destinos da Nação?
O problema particular de Portugal e a causa absoluta do desastre em que Portugal vive mergulhado desde o 25 de Abril de 1974, é a miserável classe de políticos que chegou ao poder e que depois tornaram-se governantes, portanto donos dos sucessivos Governos e de todo o imenso e tentacular Estado Português, nos quais se contam espécimes tão diversas como burlões, vigaristas, oportunistas, desonestos, mentirosos, vadios, preguiçosos, corruptos, incompetentes, despesistas, e outros e demais delinquentes e criminosos da pior estirpe.
Enquanto Portugal e o Povo Português não se verem livres desta corja tubarões, verdadeiros devorados do dinheiro público e do trabalho alheio, vivendo portanto do parasitismo e da esforço alheio, ou seja dos contribuintes, jamais os portugues conseguirão resolver os défices públicos e as dívidas e, portanto, alcançar a sua felicidade.
DEMOCRACIA PRECISA-SE URGENTEMENTE!!!