Portugal vive desde 1974 infetado e contaminado pelo esquerdismo, trinta e oito anos passados vemos na perfeição o seu resultado social, económico e humano desastroso e ruinoso sobre Portugal e os portugueses.
O esquerdismo viveu desde sempre alicerçado e criado em três grandes conceitos e meios de ação: ideológica e politicamente no socialismo, social e materialmente por meio da inveja e conceitual e humanamente na ignorância.
A política de austeridade aplicada indiscriminadamente sobre as pessoas, as empresas e a economia tiveram unicamente em vista a proteção dos privilégios e as mordomias dos grupos políticos e partidários instalados e, em contrapartida, a manutenção do estado social e educativo de ignorância, o empobrecimento económico geral das populações e, finalmente, na sua dependência e subserviência política e judicial sob o manto das classes política, cultural, religiosa, social e economicamente dominantes.
Chegados a este dramático momento em que Portugal vive imerso na miséria global coletiva, na recessão económica e no desespero em geral, a prioridade e a salvação de nacional passam pela troika (mudança) do regime socialista.
A revolução portuguesa do século XXI terá de se fazer pela democracia, na liberdade e por meio do desenvolvimento, portanto pondo o fim à partidocracia instalada (vulgo Partidos Políticos da Assembleia da República e seus vários agentes corruptos), impondo a abolição da plutocracia e da corrupcia (Estatismo Central, Autarquias, Tribunal Constitucional e Órgãos de Soberania) e terminando o sistema da desigualdade (previlégios salariais, pensões, abuso do erário público e corrupção judicial em favor de grupos instalados).